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Crítica | Transformers: O Despertar das Feras (Sem Spoilers)

Crítica | Transformers: O Despertar das Feras (Sem Spoilers)

Kevin Dutra Por Kevin Dutra
7 de junho de 2023
Em Filmes, Sem categoria
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Optimus Prime e os Autobots enfrentam seu maior desafio até então. Quando uma nova ameaça capaz de destruir o planeta inteiro se revela, eles devem unir forças com uma facção poderosa de Transformers chamada Maximals para salvar a Terra.

A grande estréia dos Maximals no cinema sofre por falta de clareza se é prelúdio ou não e risco de vida de personagens icônicos acaba sendo nulo, pois o público que acompanhou a saga de Michael Bay sabe quem está vivo no futuro. Existem inconsistências quando se compara fatos apresentados em Bumblebee (2018) e os filmes de Bay (2007 a 2017). Essa incerteza é suficiente para não saber se devo temer ou não pela vida dos personagens, o que enfraquece pontos chave da aventura. Depois de muita consideração e para fins de precisão, irei assumir a partir de agora que Bumblebee (2018) e este filme são reboots independentes da saga de Michael Bay.

A missão é impedir que a Chave Transwarp, tecnologia Transformer que possibilita abrir portais no tecido do espaço-tempo e viajar para qualquer ponto do multiverso, caia nas mãos dos lacaios de Unicron, a entidade devoradora de planetas. Caso ele a possua, poderia consumir todos os planetas em qualquer momento no tempo. Mais uma vez temos um novo diretor, Steven Caple Jr., que em seu currículo tem a direção de Creed II (2018) e essa experiência com coreografias de luta fica clara nesse que é um dos filmes Transformers que tem as coreografias mais limpas até então. Nada de câmera entre as pernas dos robôs durante uma luta. O enquadramento é feito de maneira que a luta seja compreensível sem perder a noção de proporção épica dos personagens. A trilha sonora ficou a cargo de Jongnic Bontemps, compositor com influências clássicas e techno que colaborou com o diretor em projetos anteriores. Essas influências trazem originalidade e conversam com a época em que se passa a história, os anos 90. Muito hip hop preenche os momentos de interação humana e a trilha original embala a ação do filme, tudo em perfeita harmonia.

Falando em interações humanas, os personagens Noah e Elena trazem histórias pessoais que conversam muito com o contexto dos anos 90 que infelizmente ainda são sentidos na atualidade. Suas lutas individuais por reconhecimento e sobrevivência se cruzam com as dos Autobots de maneira fluida e os colocam numa jornada que provará seus valores. Claro que é uma história escrita para a faixa etária de 10 a 12 anos e uma dose de suspensão de descrença é necessária aqui. Porém, se sua criança interior ainda não se foi completamente, é uma aventura muito divertida que tem momentos de fazer torcer pelos personagens, humanos ou robóticos. Algo especialmente refrescante é a ausência de militares na trama, dando mais crédito à habilidade dos Transformers de se camuflar em meio aos automóveis e de não atrair a atenção de agências governamentais.

Apesar de à primeira vista parecer que o foco no núcleo dos robôs é em Mirage, o Transformer falastrão, parceiro e destemido, à medida que a trama se desenrola há mais presença de Optimus Prime e sua jornada de um líder impulsivo e desconfiado para uma personalidade que confia na humanidade e abre sua mente para novas alianças. Imagino que você esteja se perguntando “e os robôs animalescos que estampam o pôster e estão no título do filme?”. Pois é, esses demoram a dar as caras de maneira significativa na trama, o que pode ser uma decepção aos fãs de Beast Wars e Beast Machines, duas animações dos anos 90 que tornaram os Maximals famosos. Sua presença na primeira metade do filme é praticamente nula. Até quando se juntam à história de maneira definitiva é com destaque apenas a alguns deles. Essa falta de equilíbrio e necessidade de grupos volumosos de cada lado acaba deixando muitos personagens com presença apenas em sequências de ação quando poderiam oferecer muito mais à trama. Nessa hora falta a coragem de eliminar personagens mais cedo e dar espaço àqueles que estão estreiando.

O saldo é positivo numa história que não foge dos clichês de inspirar união e fraternidade, assim como faziam os desenhos da primeira geração de Transformers. Esse é o cerne da história desses personagens refugiados que tiveram seu lar destruído e agora buscam um recomeço no planeta Terra e precisam aprender a confiar em seus residentes. A ação é super bem coreografada, com um final que não tira o pé do acelerador até que o conflito esteja resolvido. É aqui que o fã dos Maximals é recompensado pela sua paciência. Resta torcer para que faça sucesso e um novo capítulo mais focado nesse grupo seja feito. E não perca a cena pós-créditos pois um crossover inesperado é deixado no ar.

Tags: despertar das ferastransformers
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Kevin Dutra

Kevin Dutra

Apaixonado pelas diversas formas de contar histórias, com predileção ao terror e ficção científica.

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