Insatisfação é o principal motivo, mas especialistas orientam um bom planejamento, para que tudo ocorra bem
Morar fora do país ou obter uma experiência internacional através de um intercâmbio ou de uma viagem simples são sempre assuntos comentados entre os jovens, e os motivos são os mais diversos, como: buscar uma vida melhor, novas oportunidades de trabalho, desenvoltura do idioma, liberdade, estabilidade econômica, dentre outros. É uma fase de descobertas e muito desenvolvimento, mas o bom planejamento é necessário para evitar frustrações e/ou obter experiência mais imersiva.
De acordo com pesquisas realizadas nos primeiros meses de 2021, com dados publicados no Atlas das Juventudes, 47% dos 50 milhões de jovens na faixa etária entre 17 e 29 anos estariam dispostos a sair do país. O número se dá por vários fatores, que incluem insatisfação ou desejo de crescimento cultural e/ou financeiro. E por conta desse crescente desejo, muitos buscam se planejar e dominar um segundo idioma com o intuito de ter uma experiência imersiva no país de destino.
“Democratizar o acesso ao idioma inglês é algo extremamente enriquecedor. Além de aprender o idioma, é a abertura de muitas oportunidades de crescimento intelectual, cultural e pessoal. Na Aliança, o aluno(a) também consegue conhecer outros países de maneira mais acessível, uma vez que ele não só se prepara com o domínio do idioma como também planeja seu programa de intercâmbio, vivenciando a experiência internacional de forma imersiva”, afirma Helaman Fernandes, CEO da Aliança, EdTech brasileira presente em 19 países.
Uma pesquisa realizada pelo British Council (instituição pública do Reino Unido), em parceria com o Instituto de Pesquisa Data Popular, apontou que apenas 5% da população brasileira fala inglês – sendo que apenas 1% dessas pessoas é fluente. Ou seja, em um país de dimensões continentais, com cerca de 210 milhões de habitantes, há apenas, aproximadamente, 105 mil pessoas capacitadas de modo completo para se comunicarem em Inglês. E foi com ajuda da tecnologia que muitos estudantes tiveram acesso à educação. Empresas tiveram que se adaptar ao formato home-office, e as plataformas de cursos profissionalizantes e de idiomas não ficaram isentas.
Muitas pessoas investem desde cedo em cursos de idiomas, especializações e também faculdades na esperança de um futuro e uma melhor qualidade de vida. “A flexibilização dos horários, escolha dos professores e métodos individuais de ensinamentos foram os fatores que mais me incentivaram a estudar inglês. Quando todas essas expertises se adaptam a minha necessidade e aos meus propósitos, é mais um estimulante para que eu me desenvolva”, disse Bruno Souza, aluno da Aliança. A marca, que já era uma EdTech com plataforma digital, investiu mais de R$4 milhões em tecnologia na área de gerenciamento.
Mesmo com o alto interesse dos jovens de sair do país, o processo não é tão simples e exige preparo de documentação, vistos e ciência de que a vida no exterior não é regada somente de coisas boas, mas que existem muitos desafios a serem enfrentados. Buscar ajuda e qualificação são ações essenciais para auxiliar nesses pontos. A juventude é um período para aproveitar as oportunidades e se dedicar para crescer pessoal e profissionalmente.
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