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Crítica | Mulher Hulk é tudo que os nerdolas odeiam

Crítica | Mulher Hulk é tudo que os nerdolas odeiam

Terra Nérdica Por Terra Nérdica
26 de outubro de 2022
Em Disney, Marvel, Séries e TV
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Avaliando finalmente a primeira temporada da nossa querida advogada Jennifer Walters (Tatiana Maslany), chegamos a algumas conclusões. Em primeiro lugar e não muito importante, talvez proposital, o CGI de milhões (literalmente) deu o que falar desde o primeiro trailer da série original Disney+. Apesar de uma aparente melhoria, a produção ainda cai um pouco no vale da estranheza no início, mas nada que o nosso cérebro não se acostume ao decorrer da trama. Isso acontece por muitas denúncias de trabalhos excessivos e corridos já divulgados por inúmeros ex-funcionários do monopólio do rato, então já sabemos que time não pode ser responsabilizado pela entrega de um trabalho feito nas pressas. No entanto, não é essa problematização que traremos aqui.

A oitava série da Marvel Studios teve um surpreendente 85% de aprovação pela Rotten Tomatoes, com um abismo da nota da audiência, em 34%. O que aparentemente parece ser um fracasso, mostra a grande massa problemática do público geek em pleno 2022. A série retrata o protagonismo de uma mulher, forte em todos os quesitos, trazendo situações cotidianas da vida de uma advogada e ressaltando o principal ponto que o público da série reproduz de forma velada (ou não): o machismo.

Jen enfrenta situações como estas desde o primeiro episódio da série, com seu primo Hulk (Mark Ruffalo), que apesar de uma maneira inocente, acaba diminuindo a capacidade da prima de auto controle e medição de força. Além disso, ao decorrer da série, vemos mais uma problemática que foi muito falado na internet também, com a sexualização do corpo da Mulher Hulk. Não é de hoje que a Marvel avança contra a sexualização de corpos femininos no Universo Cinematográfico e não vai ser por críticas machistas que isso vai parar. Já aconteceu com muitas outras personagens que sofreram críticas absurdas por conta de seus uniformes, como a Viúva Negra e a Feiticeira Escarlate, e a diferença é que em Mulher Hulk retrata isso de forma evidente, o que resulta no discurso de ódio desse grupo. Parece que a carapuça serviu, não é mesmo?

Fugindo da militância, o enredo da série nada mais é do que uma clássica HQ da Marvel, reproduzida nos dias atuais. Não precisamos de pancadaria gratuita e vilões aleatórios, apenas a apresentação da personagem, o que foi feito de forma clara e prudente, humanizando a própria, porque afinal, ela ainda é humana. O grande ponto que aparentemente desfavoreceu a série, foi sua season finale, onde a quebra da quarta parede, aclamada pelos fãs apenas em Deadpool, ultrapassou dos limites com Jeniffer tomando a frente da sua própria história. Seria melhor termos um final clichê com uma luta generalizada e novos personagens aparecendo aleatoriamente? Fica aí o questionamento. E tivemos a ilustre presença de novos e velhos personagens que somaram ainda mais na história, como Wong (Benedict Wong), Abominável (Tim Roth) e Demolidor (Charlie Cox), com um papéis excepcionais na trama, contribuindo muito para o alívio cômico, assim como Titânia (Jameela Jamil) e os mutantes El Aguila e Sr. Imortal, que apesar de uma curta aparição, já vemos o esforço da Marvel em introduzir os mutantes ao UCM.

Charlie Cox como Demolidor (Matt Murdock)
Nota: 3 de 5 (Regular)

Resumindo, não é a melhor série do estúdio, mas é sim uma série divertida e boa de assistir, assim como foi Miss Marvel. Toda produção tem seus acertos e defeitos, mas nunca é bom confiar em críticas onde dizem que a produção destruiu a infância de alguém. Então, no seu dia a dia, vale a pena assistir um pouquinho. Confira o trailer abaixo:

Mulher Hulk: Defensora de Heróis está disponível exclusivamente no Disney+.

Tags: críticadisneyhulkmarvelmulher hulksériesShe Hulk
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