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Os Caça-Fantasmas – Mais Além na nostalgia! | Crítica

Os Caça-Fantasmas – Mais Além na nostalgia! | Crítica

Matheus Volnutt Por Matheus Volnutt
19 de outubro de 2022
Em Filmes
1 0
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Crítica | Prédio Vazio

Crítica | Eros

Como não tivemos oportunidade de escrever sobre este filme assim que saiu nos cinemas, aproveitando agora que está disponível na plataforma HBO Max, já que a Sony Pictures não tem uma própria, podemos falar do novo filme da franquia Caça-Fantasmas – Mais Além (Ghostbusters: Afterlife)!

37 anos após o primeiro filme, 32 anos após a sequência e 5 anos após a tentativa de reboot, o novo filme que ignora os eventos deste último e talvez até mesmo do segundo clássico. Acompanhamos a história de Callie Spengler (Carrie Coon), a filha do falecido Dr. Egon Spengler, que com seus filhos Phoebe (McKenna Grace) e Trevor (Finn Wolfhard) herda a fazenda deixada pelo avô. O local era uma fortaleza de Spengler que mesmo depois de anos ainda combatia o mal do deus sumeriano Gozer, por mais que os eventos de 1984 tenham sido desacreditos pela maioria e inclusive pelos antigos Caça-Fantasmas.

Trevor tenta se enturmar na nova cidade e arranja um emprego numa lanchonete onde ele conhece a jovem Lucky (Celeste O’Connor). Enquanto Phoebe vai para a nova escola onde ela conhece seu professor Gary Grooberson (Paul Rudd) que pesquisa os suspeitos abalados sísmicos da cidade e seu novo colega de classe, o Podcast (Logan Kim), que faz um podcast sobre atividades paranormais. Phoebe começa a suspeitar da conexão de ambos os casos após passar a ter contato com o fantasma de avô que aos poucos lhe mostra qual foi o verdadeiro motivo para ter abandonado sua família e se isolado para combater Gozer e proteger o mundo.

A história é simples, mas foi feita a partir de uma excelente desculpa para dar continuidade aos eventos depois de quase 40 anos. Aproveitando a deixa de que o ator Harold Ramis, o Spengler original, realmente falecera em 2014, puderam apresentar esse novo grupo com seus descendentes e ainda assim fazendo-lhe uma homenagem no final, recriando o ator digitalmente, numa cena pra lá de emocionante que reúne os Caça-Fantasmas originais depois de mais de 30 anos!

O filme me chamou bastante a atenção com o marketing que tinha um tom leve e sombrio, com uma fotografia similiar a essas novas obras que resgatam o tom dos filmes infanto-sombrios dos anos 80 como Stranger Things ou o recente It (curiosamente, ambos estrelados por Finn Wolfhard). Porém, vale lembrar que, tal como os clássicos, é um filme de criança e que tem um texto bem infantil mesmo. Por mais que venha com uma cinematografia um pouco mais sombria do que os originais e ainda mais do que o anterior de 2016 que é bem mais colorido.

Além disso, tal como faz o de 2016, o filme traz vários fanservices, um pouco mais bem feitos do que neste último inclusive. O filme apresenta um novo geléia que parece que se tornou uma categoria de fantasmas. O Muncher, ou papa-ferro, é um fantasma rechonchudo e azul claro que se alimenta de metal e faz um estrago na cidade. E por falar em estrago, os fantasmas marshmallows estão de volta e em bando! Realizando uma das cenas mais engraçadinhas do filme.

Nota: 3 de 5 (Regular)

Apesar de quase até a metade o filme ter um tom completamente diferente dos anteriores, da metade pro final passa a ser uma recriação de baixo orçamento (provavelmente devido ao grande orçamento gastado no reboot) do terceiro ato do original. Mas dá para ver como a produção realiza soluções para contar uma história nova com suas limitações, o que me deixa ansioso para a sequência que pode apresentar novidades e uma história ainda maior! Espero realmente que vingue e façam uma nova franquia a partir deste soft reboot, pois eu gostei bastante da nova geração de Caça-Fantasmas, especialmente dos mais jovens Phoebe, que é uma personagem super adorável, e o divertidinho Podcast.

Leia mais sobre Ghostbusters aqui.

Tags: afterlifecaça-fantasmasghostbustershbo maxmais alémsony
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Matheus Volnutt

Matheus Volnutt

Formado em cinema, profissional da área de produção audiovisual e criador da Terra Nérdica.

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