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X-Men: A Fênix que morreu de vez (Crítica com Spoilers)

X-Men: A Fênix que morreu de vez (Crítica com Spoilers)

Matheus Volnutt Por Matheus Volnutt
14 de abril de 2020
Em Filmes, Marvel
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Eis que finalmente chega aos cinemas o último filme da franquia X-Men, Fênix Negra, o que me deixa um misto de feliz e triste – feliz por finalmente ter acabado essa franquia em que todo o elenco parecia já tão cansado quanto o público de voltar a fazer, mas triste porque, além de X-Men ser o meu quadrinho preferido da Marvel Comics, foi o filme X-Men de 2000, da 20th Century Fox, que fez essa leva de filmes de super-herói virem a tona no século 21 e repaginou inclusive os quadrinhos da Marvel dando a luz ao Universo Ultimate, entre outras consequências. O filme, porém, não consegue servir nem como final digno para a franquia – ao contrário do que esperávamos, que ou seria muito bom por se arriscar, ou muito ruim mesmo, mas não, o filme consegue ser esquecível e nem se arrisca o suficiente para podermos dizer que foi tão ruim ou próximo de X-Men: O Confronto Final e X-Men: Apocalypse – o filme não é péssimo, mas também não é bom.

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Praticamente pedindo pra morrer.

James McVoy, Nicholas Hoult, Jennifer Lawrence e Michael Fassbender retornam como os últimos da Primeira Classe – inclusive, eles mesmos fazem essa referência – Professor Charles Xavier, Hank McCoy/Fera, Raven Darkholme/Mística e Erik Lehnsher/Magneto, reproduzindo os personagens pela quarta vez e dá pra ver claramente que eles não aguentam mais. A Jennifer Lawrence, que foi descoberta no primeiro filme e ela mesma dizia que é muito grata a Mística pelo seu sucesso, praticamente pede pra morrer no início do filme, coisa que já havia sido mostrada no trailer e é a parte mais impactante do filme – no caso, o último grande ato da Sophie Turner como a descontrolada Jean Grey/Fênix Negra, pois após isto ela não faz mais nada e é substituída por outra vilã – ou vilões? Que foram guardados como surpresa do filme, mas nem são tão surpreendentes assim. A Saga da Jean Grey como Fênix acaba na metade do filme e ouso dizer que até a Fênix de X-Men: O Confronto Final foi melhor que esta, pois pelo menos fez alguma coisa. O novo elenco, iniciado no filme anterior, nem eles mesmos pareciam acreditar nos próprios diálogos, mas a Sophie, tadinha, ela se esforça, mas não consegue – tão linda a minha Sansa, mas tão fraquinha, e falando no filme anterior, eles literalmente ignoram que a Jean Grey já havia demonstrado os poderes da Fênix no final da luta contra o Apocalypse, mas aqui, a Fênix é simplesmente um apelido que ela ganha dos novos alunos após ela sobreviver no espaço, a força cósmica não tem esse nome e a forma da Fênix só é adquirida no final, inspirada no apelido.

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A cara de quem não aguenta mais raspar a cabeça.

Uma novidade inserida pelo diretor Bryan Singer em X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido foi a sequência musical do Mercúrio – Evan Peters – que foi repetida e superada em X-Men: Apocalypse sendo um dos únicos pontos altos do filme, mas que aqui, logo que o diretor foi substituído por Simon Kinberg, a famosa sequência musical do Mercúrio que ficamos esperando não voltou, e pior, parece que, para não esperarmos mesmo, o personagem se fere na metade do filme e não retorna mais. E novamente, o melhor do filme é claro, o Magneto. Mas existem alguns momentos de fanservice, como um diálogo – diria até como o melhor diálogo do filme, mas que ocorre ainda na parte boa do filme, que é o começo, em que a Mística diz que todos os melhores X-Men são mulheres, que as mulheres vivem salvando os homens nessa equipe e que deveria se chamar X-Women. O refúgio da Irmandade do Magneto é uma boa referência aos quadrinhos e as cenas de luta do Noturno são inspiradas em X-Men 2, mas não ficaram tão boas quanto, e eu tenho a leve impressão de que a luta dos X-Men contra a Fênix foi inspirada na da Liga da Justiça contra o Superman no filme de 2017, principalmente na parte do Mercúrio que foi bem semelhante a do Flash contra o Clark maligno.

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Se esforça, mas tadinha.

O filme nem faz um encerramento digno para a franquia que, apesar de seus altos e baixos, foi muito importante para o cinema de super-heróis, mas o próprio filme parece querer indicar qual será o destino dos mutantes daqui pra frente, agora com a aquisição dos direitos da Fox pela Walt Disney, que provavelmente os incluirá no Universo Cinemático da Marvel, aparentemente confirmado pela narração da Sophie Turner que diz – isso não é o fim de tudo, mas um novo começo, na hora entendi o recado. E o filme não tem pós-créditos, não precisa perder seu tempo até o final. A fotografia do filme pelo menos está bem legal, voltando ao tom sombrio dos filmes antigos e menos colorido do que andava sendo. Gosto desse tom sombrio e com poucas cores e será algo que eu vou sentir falta daqui pra frente, quando a franquia for para as mãos da Disney. Os efeitos estão legais, mas não são grande coisa, e parecem mal resolvidos às vezes – acho que dá pra ver os cabos fazendo levitar o Magneto e a Jean de vez em quando. Já a trilha do Hans Zimmer melhora consideravelmente o filme, mas não o salva.

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X-Men teaming-up com a Irmandade que mais uma vez foi descartável.

Infelizmente, se queremos ver algo bom da franquia X-Men daqui pra frente, vamos torcer que a Marvel Studios pelo menos respeite estes personagens que, como eu disse, são os meus preferidos da editora.

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Matheus Volnutt

Matheus Volnutt

Formado em cinema, profissional da área de produção audiovisual e criador da Terra Nérdica.

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