No Palco Sunset, a plateia do show do Doctor Pheabes com Supla aproveitou a apresentação sentada na grama. Os artistas tocaram clássicos como Imagine, dos Beatles, mas foi na hora da Japa Girl, marca registrada de Supla, que o público todo se levantou para curtir.
A acessibilidade esteve presente no palco Sunset. A banda Ego Kill Talent foi a terceira a ter um tradutor em libras para reproduzir as músicas e, desta vez, a ação durou o show inteiro. As bandas Johnny Hooker e Baiana System já utilizaram a ferramenta para algumas músicas, durante esta edição do Festival.
A banda Republica levou a violinista Iva Giracca, spalla da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina, para o palco, dando notas mais suaves ao heavy metal da banda.
É um prazer grande poder apresentar para vocês na íntegra o nosso novo disco, disse o vocalista Leo Belling. Durante o show, a banda mostrou um repertório farto para os fãs do metal com todas as letras em inglês. A música Tears will shine foi o destaque. Antes de encerrar seu show, o Republica homenageou os músicos de todas bandas que participaram da edição de 2017 do Rock in Rio.
O Sepultura encerrou os shows no palco Sunset na edição de 2017 do festival com uma apresentação inesquecível. O espaço ficou lotado de fãs do metal e da banda, que é a principal do país
no segmento. A performance ficou ainda mais especial com a participação da Família Lima. Derrick Green, vocalista da banda, mostrou que segue no auge e impulsionou o show e movimentou o público.
O Sepultura é um orgulho do Brasil. E qualquer país, uma banda como essa seria beatificada. O que eles fizeram aqui no Rock in Rio foi memorável. Estou nas nuvens. O que vi foi um verdadeiro espetáculo, comemorou o mineiro Hudson Luiz, de 27 anos, que estava com uma camisa preta do Sepultura.
Phatom Self, I am the enemy e Refuse/Resist foram sucessos que arrebentaram na edição deste domingo. Supla não resistiu ao clima de euforia e se jogou no meio do público para mergulhar na onda do Sepultura.