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Guardiões da Galáxia Vol. 2 – Crítica

Terra Nérdica Por Terra Nérdica
3 de novembro de 2021
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Filme peca em tentar ser melhor que o primeiro, mas acerta em contar uma história única.

Tudo o que se falava sobre a sequência do surpreendente filme do super-grupo espacial da Marvel Studios era desde a promessa da grandiosidade superior a do primeiro até as consequências que este deixaria para o universo Marvel. Guardiões da Galáxia Vol. 2 cumpre seu papel em ser mais grandioso que o primeiro, mas isto atrapalha. Já no caso de deixar consequências para o universo, faz isso bem menos do que o anterior, e isso é bom.

Não estou aqui para comparar o filme com o primeiro ou com qualquer um outro, fiz esta introdução para responder a maioria das perguntas e comentários sobre essas comparações. A única comparação que ainda posso fazer para resumir o filme é que: não é O Império Kree Contra-Ataca, como alguns suspeitavam, já que o enredo do primeiro filme em muito lembrava o clássico Guerra nas Estrelas, mas com elementos Marvel. O filme foca muito na relação pai-e-filho de Peter Quill, o Senhor das Estrelas, novamente interpretado pela estrelinha descoberta Chris Pratt. Sinto dizer que, infelizmente eu falhei nas minhas teorias sobre a paternidade do personagem, que a produção já havia revelado que seria Ego, o Planeta Vivo, interpretado pelo Kurt Russel, – informação que talvez fosse muito mais valiosa se guardada para o filme – e isto não é spoiler, já que o filme já introduz com o prelúdio contando o amor entre Ego e a mãe terráquea do protagonista – que também sinto dizer, se tornou protagonista desta vez, logo que o primeiro filme trata os cinco integrantes com importância igualada, mas desta vez o estrelismo de Chris Pratt tornou sua participação desproporcional – coisa que não foi vendida. Já a minha teoria era de que em algum momento revelaria no longa que Ego não é o verdadeiro pai do Peter Quill, logo que a decisão original era de fazer o mesmo com o Capitão Marvel e nos quadrinhos que deram origem, era o Rei J’son de Spartax. Porém, o filme apresenta um reviravolta sobre Ego, previsível até, mas interessante de ver, e que cria toda a trama para o filme, mas que infelizmente o arrasta fazendo parecer que não existe distinção entre o segundo e o terceiro ato e que eles nunca acabam – eu esperei mesmo que após o término do terceiro ato alguma coisa ainda iria acontecer, pois senti falta de informação no roteiro que se passa quase que todo em um mundo só.

Os outros integrantes da equipe tem lá seus pequenos desenvolvimentos, mas que nem podem ser chamados de arcos. Baby Groot – que surpreendentemente ainda é o Vin Diesel – rouba a cena do começo ao fim e abre o filme com uma sequência maravilhosa, mas Rocky – Bradley Cooper – se torna o amigo chato, mas que melhora quando faz parceria com Yondu – Michael Rooker – que se transforma no melhor personagem do novo filme a partir do momento em que aparece até o seu desfecho. O filme todo trabalha na importância de Yondu, tal como sua relação paterna com Peter Quill – eu tive que dizer bem alto no cinema que pai é quem cria, porque né? – a qual tem algumas revelações que mudam bastante o background do elenco apresentado no primeiro filme, tendo consequências bem drásticas, que se tornam até assustadoras para estarem rolando num filme de ligação e eu acho ótima a coragem, dando desfecho também a trama rasa dos Saqueadores – que me surpreendeu também, pois quando foi anunciado de que eles seriam os vilões desse filme, eu achei uma decisão bem ruim – e iniciando assim a obscura trama sobre a primeira geração dos Guardiões da Galáxia, com a ótima participação de Sylverster Stallone como Stakar Ogord e que promete reaparecer nos próximos filmes.

Já Gamora – Zoe Saldana – é resumida apenas como par romântico com problemas familiares, fazendo a participação de Karen Gillian como a Nebulosa ser muito mais carismática e merecedora de mais espaço do que a integrante – a gente realmente se importa com a Nebulosa dessa vez, já com a Gamora, nem tanto. Drax, – Dave Bautista – por alguma decisão, se torna mais um dos alívios cômicos do filme, especialmente em parceria com Pom Klementieff como a empata Mantis que acaba sendo visualmente um ótimo acréscimo a equipe. Não é verdadeira a informação de que tudo o que havia sido mostrado nos trailers e no marketing seria apenas dos primeiros 40 minutos do filme, existem sequências longas de alguns dos trailers que pertencem ao terceiro ato. Mesmo com todas as minhas ressalvas sobre o desenvolvimento dos personagens, é visível que a direção de James Gunn só melhora. Personagens secundários e terciários são bem dirigidos, cenários e situações, tudo faz novamente ser um ótimo filme, mesmo que bem mais cansativo e não tão apresentável quanto o primeiro, mas visto que esta não era essa a preocupação, já que o anterior já havia conseguido seu espaço e público, a sequência é garantida. O visual melhora e isto é maravilhoso, gosto de dizer que foi uma das melhores experiências que tive com o 3-D Digital. Toda a cor e a temática do filme é linda e que fortemente irá influenciar muitos filmes como já tem influenciado – visto Thor: Ragnarok. Porém, em alguns momentos, o uso da computação gráfica é exagerado, tal como um videogame de aventura espacial, mas que é jogado cheirado a dorgas. Não existe um plano-sequência de Ego visto do espaço até sua superfície, como foi prometido, mas para apenas fanservice, temos seu rosto estancado na formação do planeta, mesmo que só por alguns segundos.

Já a musicalidade, continua sendo ótima, mesmo que ainda mais bem utilizada pela dinâmica do filme – para se ter uma ideia, assista a sequência de Star Trek: Sem Fronteiras em que toca Sabotage dos Beastie Boys. Só que isso em várias situações diferentes e com músicas diferentes, apesar de que sinto que algumas músicas poderiam ter sido melhor utilizadas. Além disto, o filme arruma uma desculpa para incluir novas músicas para os próximos filmes. E falando em próximos filmes, vale assistir as cenas pós-créditos, pois se você é conhecer do conteúdo Marvel, vai explodir sua cabeça.
Nota: 4/5.
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