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DC’s Legends of Tomorrow: Segunda Temporada – Crítica

Terra Nérdica Por Terra Nérdica
3 de novembro de 2021
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Segunda temporada ameniza a galhofa no começo, mas cai pro fundo no final.

Quando se trata de CW e Legends of Tomorrow já se espera uma galhofa e baseado nisto, me surpreendi com o arco que foi passado desde o encerramento da primeira temporada – o agoniante e inacabável combate ao imortal Vandal Savage – até o início da segunda. A ponto de eu chegar a defender a série, simplesmente por ser o maior conteúdo de fanservice que tinha em live-action atualmente e tudo isto apenas por três nomes: Sociedade da Justiça da América, Legião do Mal e Lança do Destino.

Oliver Queen encontra Mick Rory sendo o último tripulante da Waveryder abandonada no Oceano Atlântico, cena do Season Premiere.
Porém, como a CW gosta de enrolar o espectador, toda vez que é prometido algo no fim de uma temporada e a expectativa para próxima é que Nossa! Vão adaptar aquele arco gigante e vai ser uma temporada épica e tudo termina em um episódio ou dois – Vocês mal podem esperar por minha crítica a terceira temporada de The Flash, porque está fervendo. Legends – como agora eles são chamados – até seguiu interessante por mais tempo neste último ano, para quem duvidava. A temporada se inicia apresentando Nate Heywood, – que futuramente se torna o Cidadão Gládio – historiador com cara de Brad Pitt – é aquele Brad Pitt-wannabe que fez o garoto de programa em Friends With Better Lives mesmo – que parece ser o único ser humano da face da Terra-1 que descobre as aberrações temporais causadas pelos Legends. Como por exemplo, Ray Palmer aparecer em um livro de lendas Arthurianas, mas que antes ele não estava lá.

O garoto vai atrás de Oliver Queen, o Arqueiro Verde, que agora é prefeito de Star City, para que este o ajude a resgatar seus amigos e encontram a nave do tempo Waveryder afundada no oceano com um único tripulante que não o Capitão Hip Runter, mas o controverso Mick Rory, o Onda Térmica, – que confesso que se tornou o melhor personagem do elenco nesta temporada – que conta tudo o que aconteceu desde o exato momento em que a última temporada encerra, quando os Legends, que agora são os novos Guardiões do Tempo após o trágico fim que eles tiveram, estavam prestes a adentrar a Waveryder quando são interrompidos pela estranha aparição de Rex Tyler, o Homem-Hora, líder da Sociedade da Justiça da América, o super-grupo de herós que defendia a América durante a Segunda Guerra Mundial e descobrimos que o grupo é desfeito graças as intervenções de Damien Dahrk – não sei por que voltaram com este cara – e do principal inimigo da temporada: Eobard Thawne – o próprio Flash-Reverso, remanescente do tempo que passa a existir como um fantasma desde que seu antepassado Eddie Thawne se sacrificou há dois anos para que este deixasse de existir, mas não contava com suas outras interferências temporais ao longo dos próximos anos da existência de Flash e a força da aceleração.

A Sociedade da Justiça, como apresentada na série, teve Amaya substituindo Lanterna Verde Alan Scott, por ausência de direitos sobre o personagem.
Thawne já inicia a temporada mostrando para que veio, assassinando o líder da Sociedade da Justiça e recrutando vilões ao longo do tempo para juntos encontrarem a Lança do Destino e reescrever o universo a seu interesse. A turma é batizada por Nate como Legião do Mal, o nome do super-grupo de vilões criado por Lex Luthor em Super-Amigos, em que a série da CW se explica como um nome que eu vi num desenho da Hannah Barbera quando criança a fim de ser o meio de justificar por que a Legião do Mal da série é tão diferente das encarnações originárias e aí que começa o problema.

Na série os integrantes também incluem Malcolm Merlyn e posteriormente Onda Térmica e Leonard Snart, o Capitão Frio, que morre no final da primeira temporada e é o único dos integrantes que realmente faz parte da Legião do Mal originária, sendo justificado que o canal não tem direitos sobre outros personagens do super-grupo. Só que tem sim, como por exemplo o próprio Lex Luthor – bastante mencionado em Supergirl – ou se quisesse, Maxwell Lord – principal inimigo da primeira temporada de Supergirl e que é exatamente igual ao Lex Luthor; o Bizarro; o Exterminador Slade Wilson – principal inimigo da segunda temporada de Arrow; a Caçadora Helena Bertinelli – que já apareceu bastante em Arrow e que poderia facilmente substituir a Mulher-Gato; o Trapaceiro – que apareceu bastante em The Flash e que poderia facilmente substituir o Coringa; o Tubarão Rei – que apareceu na segunda temporada The Flash e que poderia substituir o Arraia Negra, ou introduzir outro inimigo do Aquaman como meta-humano, já que Atlântida já foi mencionada na série. Na verdade, a intenção da CW foi única e simplesmente de manter os atores que não tinham mais propósito de aparecer em seus respectivos seriados.

A “Legião do Mal” composta por Malcolm Merlyn, Damian Darhk e Eobard Thawne.
E então somos apresentados também a uma nova personagem, a Amaya, antecedente da Vixen, que tem o mesmo colar de espíritos de animais, e passa a fazer parte da equipe que agora é liderada por Sara Lance, a Canário Branco, – que fez muito bem o papel, na minha opinião, já que o Capitão Rip Hunter desapareceu e deixou a nave para a equipe. A nova personagem já é empurrada para ter relações com o Cidadão Gládio, somente para sustentar o fetiche da CW de relacionamentos interétnicos, como na temporada anterior foi feito entre o Eléktron e a Mulher Gavião e no seriado The Flash fazem há mais tempo com Barry e Iris West e com Wally e Jesse Quick, no seriado Arrow com John Diggle e Lyla Michaels e no seriado da Supergirl com Kara e Jimmy Olsen. São decisões para resolver questões do estúdio que acabam por entregar uma trama fraca, com seus altos e baixos – entre altos, menciono as aparições de Albert Einstein, George Lucas e os personagens das sagas Arthurianas, mas entre os baixos – a própria resolução da temporada que entregou um elseworld dominado pelos vilões e que não tinha como ser resolvido sem furos, aliás estamos falando de Legends of Tomorrow, por que não haveria furos?

Cena do Episódio “Camelot/3000”

Mas a temporada também apresentou um conceito novo, importado dos quadrinhos, que é o do Flash Negro, entidade da morte no panteão da aceleração que usa o corpo do velocista Hunter Zolomon morto no fim da segunda temporada de The Flash, e que tem como objetivo perseguir os velocistas que estão fazendo maiores alterações no tempo e se alimentar de sua força de aceleração e que foi apresentado como trunfo na metade da temporada para ser o Deus Ex do Season Finale já que Eobard Thawne é extremamente poderoso para qualquer personagem do elenco e não tinha como ser detido em combate.

A série termina sua segunda temporada apresentando novamente um conceito novo que tem risco de ser muito mal explorado se não souberem fazer direito – a Crise nas Infinitas Terras. Expectativa por acertos? Somente se o Flash e a Supergirl morrerem como na história original e forem substituídos por Wally West como Flash e a Kara do futuro como a Poderosa, mas se acontecer, não será permanente.
Nota: 2.5
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