Como nosso site fez um ano de existência neste último mês, estamos realizando um especial com os membros da equipe e vamos começar por Gabriella, nossa querida Cinerockgirl, que é hoje a redatora que está há mais tempo em ativa na equipe. Pedimos para ela contar um pouco sobre a sua história, que você pode conferir a seguir.
Meu nome é Gabriella Ponte e escrevo para Terra Nérdica desde novembro de 2016. Sou jornalista há 13 anos, atriz desde os 11 anos de idade e me especializei em marketing e mídias sociais. Sou analista de comunicação da Fiocruz e amo escrever sobre saúde pública.
Gabriella se ofereceu para escrever críticas pela Terra Nérdica quando ainda era só uma página de Facebook, antes mesmo do site existir, e desde então tudo mudou.
Nerd desde o berço, amava ver Jaspion, Changeman e Flashman na infância. Era fanática por Cavalo de Fogo e Muppet Babies. Depois, me apaixonei por Pokemon, Arquivo X, Star Trek, Star Wars, entre outras drogas mais pesadas (modo de dizer, é porque eu amo tudo isso até hoje). Passava tardes inteiras no Atari, montando Lego e às vezes deixava de sair pra ver filmes e séries no final de semana (mesmo eras antes do Netflix).
Gabriella inclusive escreveu para a Terra Nérdica primeiras impressões da 11ª temporada de Arquivo X e crítica de Star Wars: Os Últimos Jedi, que você pode conferir clicando aqui.
Desde pequena, gostava de filmes legendados e ficava na sala até acabar os créditos (vai que tinha uma cena pós? Não podia perder). Quando eu não sabia ler, minha mãe sentava comigo longe das outras pessoas e quando eu pedia explicação, ela dava. Eu preferia entender pelo contexto e ouvir a trilha sonora e o som originais. Nada contra a dublagem, acredito que o Brasil seja um dos melhores nesse quesito, mas ao dublar um filme, acaba-se perdendo um pouco do original.
Naturalmente, fui precoce em muitas coisas. Aos 11, eu já cantava, dançava e interpretava em um musical infantil e tocava teclado (sempre amei música, trilhas sonoras principalmente, John Williams sempre reinou no meu coração). E o rock também foi um gosto adquirido cedo, tanto que chorei quando Kurt Cobain morreu (eu tinha 11, dá pra saber que sou velha né). Minha mãe me ninava ao som de Beatles e Elvis, farei o mesmo quando eu for mãe. Dos meus 15 aos 21 anos, minha mãe foi dona de locadora e, mesmo eu sendo nova, atendia os clientes como ninguém.
Foi na escola que escrevi minha primeira crítica de cinema. Fiz um texto sobre Titanic pro jornal do colégio. Ali, eu já sabia que queria ser jornalista, de cultura, inicialmente. Não é a toa que já tive um site nerd e até canal no Youtube sobre séries, mas meu trabalho não me permite tanta dedicação, por isso apenas colaboro como posso no Terra Nérdica que, desde o início, sempre foi um projeto muito bacana, promissor e que reúne uma galera que entende de nerdice.
Desde os 25 anos não atuo, então, para satisfazer esse lado cênico, comecei aos 29 a fazer cosplay. Sempre do universo DC, obviamente. Já fui Harley Quinn, Joker, Carrie Kelley (Robin), Speedy, Poison Ivy e, em breve, Black Canary e Batwoman. Adoro esse universo e foi através do cosplay que fiz muitas amizades. Dar vida a esses personagens me fascina.
E, para finalizar, meu nick Cinerockgirl existe desde os primórdios da internet, época de mIRC e ICQ (os jovens de hoje em dia nem sabem o que é isso, mas foi assim que tudo começou). Afinal, sou uma garota que ama cinema e rock e sempre amarei.
Quer ler os artigos da Gabriella na Terra Nérdica? Você pode ter acesso a todos clicando aqui. Siga ela também em suas redes sociais que é @cinerockgirl em todas. E você, quer escrever para a Terra Nérdica também? Mande sua ficha e te chamaremos assim que der! Até lá,